Na edição desta semana da série Vida de Defensor Público, promovida pela Adepam, destacamos a trajetória do Defensor Público Messi Elmer Castro. Sua dedicação e compromisso com a justiça na região amazônica revelam os desafios e as conquistas deste essencial para a sociedade, em especial os mais vulneráveis.
A jornada profissional de Messi Elmer Castro começou na Universidade Federal do Amazonas, onde concluiu o curso de Direito. Durante uma década, ele trabalhou no Tribunal de Justiça do Amazonas, acumulando experiências em diversos órgãos enquanto se preparava para a carreira que realmente almejava: a de Defensor Público no Amazonas, à qual ingressou em 2014.
Para Castro, ser Defensor Público na Amazônia é transformar desafios em oportunidades, protegendo a diversidade da região com empatia e conhecimento jurídico. Ele enxerga os principais objetivos de sua carreira como uma luta permanente pelo acesso à justiça e pela promoção da justiça social. Além disso, busca influenciar positivamente a sociedade, contribuindo para a formação de novos Defensores Públicos e fomentando novos pensamentos que orientem a comunidade para uma realidade mais justa e inclusiva.
Os desafios enfrentados na Amazônia são inúmeros, com a desigualdade social sendo ainda mais acentuada pelas distâncias geográficas entre a capital e o interior. Isso resulta em uma escassez de recursos e um aumento das demandas, exigindo dos Defensores Públicos um esforço contínuo para cumprir seu papel constitucional. No entanto, esses desafios trazem também momentos marcantes.
Uma memória viva para Castro é o atendimento realizado em uma comunidade ticuna no município de Santo Antônio do Içá, na comunidade Vila de Betânia. A experiência de conhecer uma outra realidade e expressão do direito o enriqueceu profundamente, tanto como defensor público quanto como ser humano. Interações como essa mostram que a proteção dos direitos fundamentais vai além do trabalho jurídico, envolvendo uma comunicação eficaz com outras pessoas e comunidades que podem se unir à Defensoria Pública.
Outro momento significativo foi o reconhecimento da prática do projeto Girassol no Congresso Nacional da Defensoria Pública, o CONADEP, em 2017.
Para inspirar os jovens, Castro destaca que a carreira de Defensor Público é uma jornada de desafios, mas também de grande satisfação pessoal. Ele enfatiza a importância do exercício constante de empatia e da consciência de que existem várias realidades além das conhecidas. Envolver-se com a vida comunitária é essencial para conhecer as pessoas atendidas e realizar justiça com empatia e conhecimento jurídico.
Na edição desta semana da série Vida de Defensor Público, promovida pela Adepam, destacamos a trajetória do Defensor Público Messi Elmer Castro. Sua dedicação e compromisso com a justiça na região amazônica revelam os desafios e as conquistas deste essencial para a sociedade, em especial os mais vulneráveis.
A jornada profissional de Messi Elmer Castro começou na Universidade Federal do Amazonas, onde concluiu o curso de Direito. Durante uma década, ele trabalhou no Tribunal de Justiça do Amazonas, acumulando experiências em diversos órgãos enquanto se preparava para a carreira que realmente almejava: a de Defensor Público no Amazonas, à qual ingressou em 2014.
Para Castro, ser Defensor Público na Amazônia é transformar desafios em oportunidades, protegendo a diversidade da região com empatia e conhecimento jurídico. Ele enxerga os principais objetivos de sua carreira como uma luta permanente pelo acesso à justiça e pela promoção da justiça social. Além disso, busca influenciar positivamente a sociedade, contribuindo para a formação de novos Defensores Públicos e fomentando novos pensamentos que orientem a comunidade para uma realidade mais justa e inclusiva.
Os desafios enfrentados na Amazônia são inúmeros, com a desigualdade social sendo ainda mais acentuada pelas distâncias geográficas entre a capital e o interior. Isso resulta em uma escassez de recursos e um aumento das demandas, exigindo dos Defensores Públicos um esforço contínuo para cumprir seu papel constitucional. No entanto, esses desafios trazem também momentos marcantes.
Uma memória viva para Castro é o atendimento realizado em uma comunidade ticuna no município de Santo Antônio do Içá, na comunidade Vila de Betânia. A experiência de conhecer uma outra realidade e expressão do direito o enriqueceu profundamente, tanto como defensor público quanto como ser humano. Interações como essa mostram que a proteção dos direitos fundamentais vai além do trabalho jurídico, envolvendo uma comunicação eficaz com outras pessoas e comunidades que podem se unir à Defensoria Pública.
Outro momento significativo foi o reconhecimento da prática do projeto Girassol no Congresso Nacional da Defensoria Pública, o CONADEP, em 2017.
Para inspirar os jovens, Castro destaca que a carreira de Defensor Público é uma jornada de desafios, mas também de grande satisfação pessoal. Ele enfatiza a importância do exercício constante de empatia e da consciência de que existem várias realidades além das conhecidas. Envolver-se com a vida comunitária é essencial para conhecer as pessoas atendidas e realizar justiça com empatia e conhecimento jurídico.