Em todo o país foram selecionados 83 Defensores e Defensores Públicos para atuarem no dia da eleição como ‘Observadores’
Selecionada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para atuar durante os pleitos das eleições gerais deste ano, a Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (ANADEP), por meio da Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Amazonas (ADEPAM) estará em campo observando a rotina de votação e realizando entrevistas com eleitores, mesários e demais integrantes do corpo eleitoral.
A iniciativa faz parte da ‘Missão Observação Eleitoral’ do TSE e tem por finalidade contribuir com o fortalecimento dos valores democráticos e pela plena observância do cumprimento das normas eleitorais. Defensoras e Defensores Públicos atuarão nas zonas eleitorais, durante os pleitos realizados em todo o país.
Conforme a presidente da ADEPAM, Dra. Melissa Credie explica que é a primeira vez que a instituição participa de uma ação tão importante para o país tendo como compromisso reforçar a transparência da Justiça Eleitoral, bem como buscar aperfeiçoar a lisura, a segurança e a integridade do sistema eletrônico de votação brasileiro.
“A Adepam contribuirá com sua presença institucional neste ato de democracia e tudo fará, para que estas eleições ocorram de forma tranquila e organizada. É com essa proximidade que vamos conseguir obter um panorama geral do perfil do eleitorado de 2022”, ressaltou Melissa.
Defensores em campo
No último dia 24 de agosto foi divulgada a lista das Defensoras e Defensores Públicos selecionados pela ANADEP para atuarem no projeto. Dos 83 nomes 02 são do Amazonas e estes terão a missão de observarem a rotina da votação, realizar entrevistas com eleitores, mesários e demais integrantes do corpo eleitoral. Identificados como membros defensoriais, terão acesso às instalações e aos centros de votação da Justiça Eleitoral.
Capacitação
Os selecionados serão capacitados de forma virtual pela ANADEP sobre os trabalhos a serem executados durante o 1º e o 2º turno das eleições. Ao fim do processo eleitoral, a organização reunirá todos os dados e documentos produzidos e encaminhará um relatório final ao TSE.
“Vale lembrar que o sistema eletrônico eleitoral de apuração está em vigor há mais de 26 anos no país e é um exemplo mundial de celeridade, eficiência e credibilidade. Projetos inovadores como esse do TSE abrem espaço para que a sociedade civil conheça um pouco mais sobre a seriedade dos trabalhos exercidos pela Justiça Eleitoral, que sempre prima pela lisura e pela transparência de todo o processo eleitoral”, concluiu Melissa.
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